VENHA DERROTAR A EXTREMA DIREITA E ELEGER BOULOS PREFEITO

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A eleição em São Paulo representa muito mais do que a disputa por uma prefeitura. É o futuro do país que está em jogo. São Paulo está em perigo. Seja com bolsonarismo envergonhado, representado pelo prefeito que só aparece quando tem escândalo de corrupção, seja com bolsonarismo renegado, representado por um criminoso que aplicava golpes bancários em idosos. Temos a missão histórica de derrotar a extrema direita e eleger Boulos e Marta!

Eleger Boulos é afastar de vez o bolsonarismo e fortalecer um projeto de governo verdadeiramente humano, das cozinhas solidárias, do SUS, da democracia e de todos que acreditam em um projeto de país pautado no amor e construído com lutaMas juntos nós vamos derrotar o Ódio. O Gabinete do Amor está chegando mais uma vez. Maior e mais forte! Pro amor vencer o ódio. Pra trazer a esperança. E construir uma São Paulo dos sonhos. Vamos juntos nessa, com muito amor!

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Pra Ninguém Ter Dúvida

Aqui vamos tratar de algumas das principais dúvidas sobre a campanha Boulos e Marta. E vamos começar com as que são mais perigosas: as que são fruto de Fake News que têm sido espalhadas pela extrema direita e pelos seus dois representantes: Nunes e Marçal. Cada uma dessas mentiras foi cuidadosamente desmontada com base em fatos e fontes confiáveis. Ao clicar no título da mentira, você chegará em um texto mais completo sobre a fake news, com uma explicação detalhada e links de apoio. Leia, compartilhe e espalhe a verdade!

    • Fato: Guilherme Boulos e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) não realizam invasões, mas ocupações de terrenos e prédios abandonados e áreas públicas destinadas à moradia.
    • Fonte. https://youtu.be/9cEhEMvOdqU</li

Tenho certeza que você nunca conheceu alguém, ou ouviu relato de alguém, que teve sua casa invadida pelo Boulos. Sabe por quê? Porque nem Guilherme Boulos, nem o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) jamais invadiram a casa de alguém.

Agora, você sabia que a prefeitura tem o direito e o dever de lidar com imóveis abandonados que acumulam dívidas milionárias em impostos, muitas vezes maiores que o valor do próprio imóvel? Está previsto na lei. Só que a prefeitura raramente toma uma atitude. Por quê? Porque os donos desses imóveis são pessoas poderosas e não trabalhadores comuns. Esse tipo de imóvel, que está fora da legalidade e não cumpre sua função social, é exatamente o que o MTST ocupa como forma de protesto.

E aqui está a diferença crucial: o MTST ocupa, não invade. Essas ocupações acontecem em terrenos e prédios abandonados, que estão vazios há anos e só trazem problemas para as comunidades ao redor, como aumento da criminalidade, proliferação de doenças e a degradação do espaço urbano. O movimento ocupa esses locais como uma forma legítima de protesto, pressionando o poder público a fazer algo por quem precisa de moradia.

Então, essa história de que Boulos é “invasor” é espalhada por pessoas que foram enganadas por essa mentira. Ou por quem quer enganar os outros. Da próxima vez que ouvir alguém dizendo isso, pergunte-se: qual é o interesse dessa pessoa em propagar essa mentira? E, se for alguém que está apenas desinformado, aproveite para esclarecer os fatos e ajudar a espalhar a verdade.

Afinal, o que mais vemos hoje em dia são pessoas sem caráter, fingindo moralismo para esconder seus próprios interesses. Fique atento!

Não, Guilherme Boulos não foi preso. Ele foi detido por algumas horas em 2018 enquanto estava na linha de frente defendendo famílias que foram ilegalmente despejadas de suas casas no terreno do Pinheirinho, em São José dos Campos. Essas famílias tinham o direito de permanecer na área, garantido por decisões judiciais, mas foram cruelmente expulsas em uma ação violenta. Homens, mulheres trabalhadoras, crianças e idosos foram jogados nas ruas, vendo suas casas serem destruídas, seus sonhos despedaçados de forma injusta e ilegal.

Nesse contexto, Boulos, sempre comprometido com a luta das populações mais vulneráveis, foi chamado para apoiar as famílias e agiu imediatamente. Fez tudo o que estava ao seu alcance para defender o direito à moradia, um direito básico garantido pela Constituição. Durante essa ação, Boulos foi vítima da brutalidade policial, tendo spray de pimenta jogado diretamente em seus olhos. Mesmo assim, ele foi levado à delegacia, onde prestou depoimento, assinou os termos da ocorrência e foi liberado em poucas horas. Ele não foi preso.

Agora, sabe quem realmente foi preso e ainda cumpre pena? Naji Nahas, um dos maiores doleiros do Brasil, conhecido por seu envolvimento em escândalos financeiros, incluindo o colapso da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, que resultou em perdas milionárias. Curiosamente, Naji Nahas é o dono do terreno abandonado no Pinheirinho, onde ocorreu essa tragédia social. Enquanto os verdadeiros criminosos, como Nahas, lucram com a especulação e permanecem impunes por tanto tempo, quem luta por justiça social, como Boulos, é atacado injustamente.

A verdade é que Boulos foi detido por defender o direito das famílias mais pobres, não por cometer qualquer crime.

A acusação de que Guilherme Boulos “cobra aluguel” é uma mentira que já foi desmentida várias vezes, inclusive na Justiça. Vale lembrar que Boulos ganhou processos contra aqueles que espalharam essa falsidade. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), onde ele atuou por 20 anos, nunca cobrou aluguel ou qualquer tipo de taxa de quem vive nas ocupações.

O MTST é um movimento que luta por moradia digna para pessoas em situação de vulnerabilidade. Sua atuação é baseada na solidariedade e no compromisso com os direitos dos mais pobres. As ocupações do MTST têm o objetivo de pressionar o poder público a cumprir a Constituição, que garante o direito à moradia. Todo o financiamento das ações do movimento vem de doações e campanhas de arrecadação, e não de cobranças aos ocupantes.

Portanto, a narrativa de que Boulos ou o MTST cobram aluguel é falsa e mal-intencionada, criada para difamar um trabalho sério que já garantiu moradia para milhares de famílias. Espalhar esse tipo de desinformação apenas prejudica o debate público e desrespeita a luta de quem enfrenta condições de vida extremamente difíceis.

  • Fato: Guilherme Boulos foi professor e escritor antes de entrar para a política.
  • Fonte: https://youtu.be/Wkcws9ZJvdk

A afirmação de que Guilherme Boulos “nunca trabalhou” é mais uma mentira difundida por aqueles que preferem atacar do que debater ideias. Boulos é professor e deu aula de filosofia em escolas públicas e faculdades, contribuindo diretamente para a formação de estudantes. Antes de se dedicar à política, ele construiu sua carreira acadêmica, atuando como educador e escritor.

Curiosamente, muitos dos políticos que espalham essa falsidade são os mesmos que nunca moveram um dedo para valorizar a profissão de professor. Talvez eles simplesmente não considerem o ensino como um trabalho de verdade, o que não surpreende, já que essa mesma turma tem um histórico de desprezo pela educação pública e seus profissionais. Eles preferem desvalorizar o papel dos educadores, enquanto Boulos, por outro lado, sempre defendeu melhores condições para os professores e o fortalecimento da educação pública de qualidade.

É importante desmascarar essa mentira e reconhecer o compromisso de Boulos com a educação e com a luta por um Brasil mais justo.

 

É claro que ter uma casa própria e um carro coloca Guilherme Boulos em uma situação mais estável do que milhões de brasileiros que ainda lutam para garantir o básico. No entanto, é difícil acreditar que uma casa no Campo Limpo, uma região periférica de São Paulo, e um Celtinha 2010 possam ser usados para definir alguém como “rico”.

Boulos veio de uma família de classe média e muito jovem, aos 18 anos, tomou a decisão de dedicar sua vida à luta por justiça social e pelos direitos das pessoas mais pobres. Desde então, ele vive na e para a periferia, liderando movimentos e ações que buscam garantir dignidade para quem mais precisa. Seu trabalho no MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) não foi feito para acumular riqueza ou status pessoal. Pelo contrário, ao longo de décadas de atuação, sua dedicação resultou em moradia para mais de 15 mil famílias que antes viviam sem teto, sem ocupar nenhum cargo público como prefeito, governador ou presidente.

O objetivo político de Boulos é que todos os brasileiros tenham acesso à vida digna: moradia, comida, saúde e respeito. A força de seu trabalho vem da união e da luta por um país mais justo para todos, e não da busca por ganhos pessoais.



A fake news de que Boulos quer “obrigar as pessoas a abrigarem outras” é completamente falsa e contradiz tudo o que ele defende. Na verdade, o que Boulos luta (e tem conquistado) é justamente o oposto: garantir que pessoas em situação de vulnerabilidade tenham uma casa própria. Muitas vezes, essas famílias precisam morar de favor na casa de parentes ou de forma improvisada, dividindo pequenos imóveis com várias outras pessoas, sem nenhuma privacidade ou segurança.

Boulos e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) atuam para que todos possam ter uma casa para chamar de sua, com privacidade, segurança e dignidade. A luta é por moradia própria, e não por forçar ninguém a abrigar outras pessoas.

Em apenas um ano de mandato, Boulos já apresentou e aprovou uma série de projetos voltados para melhorar as condições de vida das pessoas mais pobres. Para se ter uma ideia do impacto de sua atuação, ele conseguiu aprovar mais leis em um ano do que Jair Bolsonaro em 26 anos de atuação no Congresso.

Um exemplo claro disso é a primeira lei aprovada por Boulos, que transformou as Cozinhas Solidárias em política pública, garantindo comida de graça para quem tem fome. Essa iniciativa tem sido fundamental em tempos de crise, ajudando milhares de famílias a ter acesso a uma alimentação digna.

  • Fato: Boulos não usa nem nunca usou cocaína. Um adversário inventou essa história, usando como suposta ‘prova’ um Boletim de Ocorrência registrado contra um homem que também se chama Guilherme Boulos.
  • Fontes: 

As notícias relacionadas ao uso de drogas por Boulos são falsas. A mentira foi criada a partir do Boletim de Ocorrência registrado contra um outro homem, que também se chama Guilherme Boulos. A calúnia já foi desmentida em público e a justiça já concedeu diversos direitos de resposta contra o adversário inventou essa fake news. Essa mentira faz parte de uma estratégia comum de ataque da extrema direita que, sem ter o que debater, inventa factoides, distorce os debates e fragiliza a democracia.

Nesse caso, além de demonstrar desprezo pela verdade, o adversário também demonstra insensibilidade e falta de respeito com as famílias que passam ou passaram por traumas associados às drogas.

Boulos reuniu especialistas, lideranças populares, gestores públicos e gente com muita experiência nos diversos assuntos que envolvem a prefeitura e construiu um Programa de Governo robusto, abordando temas fundamentais como a forma de lidar com a cracolândia, como garantir moradia digna a quem precisa, medidas de enfrentamento ao crime organizado, defesa de uma saúde de qualidade.

Entre as diversas propostas apresentadas, incluem-se a criação do Poupa Tempo da Saúde, garantindo atendimento rápido e com especialidades em todas as zonas de SP, a transformação das frotas de ônibus para o sistema elétrico (barateando os custos e permitindo o avanço de uma tarifa zero de verdade), a crição de Centros de Oportunidades para a juventude, dentre muitas outras!


A rachadinha, prática ilegal de desviar parte dos salários de assessores, é algo que Boulos repudia publicamente. Em entrevistas, como no programa Roda Viva, ele explicou sua posição clara contra qualquer tipo de desvio de dinheiro público.

A fake news tem origem no julgamento de Janones sobre a denúncia de rachadinha. Nesse processo, Boulos votou de acordo com a jurisprudência do Conselho de Ética. Em portugês claro, Boulos votou de acordo com os critérios que são usados para todos os outros parlamentares que passaram por denúncias parecidas com as apresentadas contra Janones. Não dá pra ter dois pesos e duas medidas, né?

Em sabatina para o G1, Boulos afirmou categoricamente que “Rachadinha é corrupção, rachadinha é crime, independentemente de quem pratique, seja do Janones, seja do Bolsonaro, seja do Ricardo Nunes, agora nas creches, recebendo cheques em favorecimento de entidades que eventualmente ele tenha ajudado a obter convênio”.